segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Impressões dos shows iniciais.


Até o sol apareceu! 
Deixamos rolar os primeiros acordes do fds, com Amazonas, de João Donato. 
Muitos amigos presentes nas 3 apresentações, grandes músicos da cidade e a comunidade em geral, acompanharam com atenção os improvisos e dinâmicas criados em cada tema. Influenciados pelo sentimento do momento, a interação entre os outros membros do grupo e até mesmo, o sol que iluminava e aquecia a plateia, cada música tornou-se única, através dos improvisos. O grupo acredita que essa é uma das grandes vantagens e belezas do estilo, ou seja, podemos tocar o mesmo tema, mas nunca da mesma forma. 
Como curiosidade, a música Bebê, do mestre Hermeto Pascoal, durou mais de 12 minutos na primeira vez que tocamos, uma das pessoas do público, acabou registrando e veio contar de forma eufórica para o grupo. Também tivemos a participação do baterista Jean Boca, em Ponteio, de Edu Lobo, em uma das apresentações. 
Ficamos satisfeitos com as primeiras impressões, temas tão importantes da música instrumental brasileira, apresentados para o grande público de forma tão intimista, e em locais públicos, resultaram olhares curiosos, atenção(mesmo de ouvintes que acompanharam apenas um trecho de uma música e seguiam caminhando) e na maioria das vezes, o respeito com a música. Loro, de Egberto Gismonti, fechou o fds.  

Nessa quinta, teremos nossa próxima apresentação, na faculdade Anhanguera, às 18h10. Fica o convite! 

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